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sexta-feira, 12 de julho de 2019
PLATAFORMA PRESTASHOP - Comparativo - Vale a Pena ?
O que é PrestaShop? Guia Básico para Iniciantes
Artigo originalmente extraído de:
https://www.weblink.com.br/blog/e-commerce/conheca-tudo-sobre-o-prestashop/
PrestaShop é uma plataforma gratuita de e-commerce que você pode usar para criar uma loja virtual completa.
Atualmente, ela é usada por quase 300 mil lojas online ao redor do globo, estando disponível em 65 idiomas diferentes.
No conteúdo de hoje você vai aprender mais sobre o que é PrestaShop e como essa a plataforma funciona.
Também vai conferir tópicos com as principais características, as funcionalidades que mais destacam e comparativos com outras plataformas para ecommerce.
Bom aprendizado!
Principais Características do PrestaShop
- Gratuito para UsarO PrestaShop é uma plataforma de código aberto. Sendo assim, qualquer usuário interessado em ter uma loja virtual não precisa gastar com uma licença para usá-la. Além disso, se tiver conhecimentos em programação e códigos de linguagens, você mesmo pode desenvolver melhorias e personalizar
- Fácil Instalação e Interface AmigávelO processo de instalação do PrestaShop não demanda muito esforço. Seguindo a documentação oficial, o usuário consegue completar a configuração e já criar suas primeiras páginas de produtos e clientes. Fora isso, a plataforma também é amigável à usabilidade do usuário, em que todas as opções e recursos estão disponíveis no painel de controle.
- MódulosPrestaShop serve tanto para projetos iniciantes quanto para escaláveis. A plataforma vem com serviços básicos nativos. Mas o usuário tem à disposição módulos com funções e recursos extras para a loja virtual. Por exemplo, você pode instalar um sistema de emails para newsletters mensais, uma ferramenta de chat para atendimentos online e até geradores de cupons de descontos.
- Otimizado para SEOQuem tem um ecommerce quer ser encontrado na internet por consumidores em potencial. É para isso que serve SEO, ou seja, otimização de páginas e conteúdos para motores de busca. Isso é feito com a instalação de ferramentas para esse propósito. Com o tempo, sua loja online vai ganhar mais visibilidade, receber mais tráfego e, consequentemente, vender mais.
- Comunidade DedicadaUsar qualquer plataforma pela primeira vez ou já com certo nível de experiência pode gerar dúvidas. Isso inclui sobre instalação, configuração e como adicionar funções e recursos extras. O usuário de prestaShop não precisa se preocupar: o PrestaShop tem uma grande comunidade que também é bastante ativa, facilitando a pesquisa e a solução de possíveis dificuldades ou problemas.
Principais Funcionalidades do PrestaShop
Uma loja virtual completa significa que o usuário pode administrar e gerenciar absolutamente qualquer função ou recurso que a plataforma oferece. O PrestaShop é uma das mais competentes nesse contexto.
As principais funcionalidades do PrestaShop são:
- Gestão de Loja VirtualControle total de todos os recursos e funcionalidades que o usuário pode usar para ter sucesso com sua loja virtual. Isso inclui gestão de produtos, de clientes, de modos de pagamento e de envio. Mas não é só isso: permite também configurar cupons promocionais, ativar um certificado SSL, personalização de carrinho de compras e integração com redes sociais.
- Administração de ProdutosO administrador pode criar páginas personalizadas com textos, vídeos, fotos e gifs animados para incentivar o visitante ou usuário cadastrado a comprar. Também é possível configurar valores, métodos de pagamento e de entrega, além de pacotes de produtos e quantidades mínimas e máximas de compra.
- Gestão de ClientesControle da jornada de compra do cliente, desde sua chegada ao ecommerce até a finalização no carrinho de comprar. Inclui configuração e administração de perfis de usuários cadastrados, otimização de produtos recomendados conforme a necessidade do visitante, acompanhamento de pedidos e um sistema de reembolso para casos de problemas ou desistências.
- Marketplace com Recursos AdicionaisUm espaço com extensões, funcionalidades e recursos extras para instalar na sua loja virtual. O Marketplace do PrestaShop tem módulos, temas gráficos e serviços para expandir e escalar seu negócio online do jeito que precisar. Por exemplo, você pode adicionar um sistema online de anti-fraudes, fazer integração com ferramentas de SEO, criar um blog para publicar conteúdos e também uma página de avaliação dos usuários.
Comparativos: PrestaShop vs Outras Plataformas de Ecommerce
Considerando que você quer montar uma loja virtual para vendas online, é importante que você saiba como o PrestaShop se compara diante de algumas das plataformas de ecommerce mais usadas.
A seguir, vamos comparar o PrestaShop com Magento, WooCommerce e Shopify usando tabelas com quesitos em comum.
PrestaShop vs Magento
PRESTASHOP | MAGENTO | |
Usabilidade | Recomendado para usuários que querem fazer um ecommerce do zero.
Instalação e configuração facilitada com hospedagem própria ou manualmente documentação oficial.
Interface intuitiva e painel de controle com recursos ao alcance de um clique.
| Também recomendado para iniciantes, com processo de instalação e configuração otimizadas com hospedagem ou de forma manual com guias oficiais.
Painel de controle dinâmico com todos os recursos e funções disponíveis ao alcance de um clique.
|
Gerenciamento | Controle organizado de todos os recursos e funções pela seção Shop Parameters.
É possível instalar SSL, criar múltiplas lojas, gerenciar produtos e clientes, entrar no modo de manutenção e definir opções de métodos de pagamento.
| Controle organizado pelas seções System e Store.
Na primeira, é possível definir opções de backups, definir quais extensões usar e notificações.
Na segunda, configurar sistemas de moedas, impostos e de avaliações da loja pelo usuário.
|
Customização | Tem mais de 3 mil módulos para adicionar recursos e funções extras.
Também possui mais de 4 mil temas para empregar um visual todo característico ao projeto.
| Possui mais de 4 mil extensões para adicionar recursos e funções.
Com relação aos temas, não possui muitas opções prontas. Se quiser mais variedade, o usuário precisa desenvolver tema.
|
Desempenho | O desempenho é bem mais alto e constante com uma hospedagem otimizada para a plataforma.
Ainda assim, costuma ser menos eficiente que o Magento.
| O desempenho é bem mais alto e constante uma hospedagem otimizada para a plataforma. Costuma funcionar melhor que o PrestaShop, mesmo em casos de grande volume de tráfego e milhares de páginas publicadas com muito conteúdo. |
Segurança | É de código aberto, sendo frequentemente melhorada e atualizada por desenvolvedores.
Possui ótima reputação perante a comunidade e lojistas.
Não tem histórico de falhas graves de segurança, ainda que possua vulnerabilidades.
| Também possui o código-fonte aberto, o que permite correções e atualizações criadas por programadores.
Ainda que seja bem vista pela comunidade, já teve brechas de segurança, resultando em roubo de dados de cartão de crédito e infestação de malware de mineração de criptomoeda.
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PrestaShop vs WooCommerce
PRESTASHOP | WOOCOMMERCE | |
Usabilidade | Instalação e configuração facilitadas com hospedagem otimizada para a plataforma. Mas também é possível fazer todo o processo com a ajuda de guias oficiais.
Painel de controle com interface limpa e intuitiva. Os recursos estão divididos em seções que são acessíveis com um único clique.
| WooCommerce é um plugin para WordPress. O usuário precisa ter acesso ao CMS (Gerenciador de Conteúdo) para instalar o plugin e ter seu ecommerce.
Instalação feita pelo provedor de hospedagem ou manualmente pelo usuário com passos simples.
Aba WooCommerce no painel de controle do WordPress concentra todas as funções de gerenciamento de recursos.
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Gerenciamento | Controle absoluto e intuitivo de todas as funções e recursos do ecommerce pela aba Shop Parameters.
É possível instalar SSL e outras opções avançadas de segurança. Além de um modo de manutenção e correções na loja virtual.
| Controle geral pela aba de Configurações. Ela se desdobra em opçẽs focadas em Produtos, Entrega, Pagamentos, Contas e Emails.
O acesso a essa opções é facilitada com áreas bem delimitadas e que estão ao alcance de um só clique.
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Customização | Coleção de mais de 3 mil módulos para ter recursos e funções adicionais.
E são mais de 4 mil temas para compor o layout visual do ecommerce por inteiro.
| O WooCommerce leva grande vantagem aqui porque ele se aproveita da gigantesca biblioteca de temas e plugins do WordPress.
São milhares de plugins para adicionar recursos e funções bem específicos. Além de outros milhares de temas para criar uma loja virtual com um design único.
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Desempenho | Garantido com hospedagem otimizada para a própria plataforma. São as provedoras que fornecem esses serviços especializados.
No geral, se equipara ao WooCommerce, sendo responsivo, rápido e eficiente.
| Mantido constante com uma hospedagem otimizada para plataforma. Serviço oferecido por uma provedora especializada.
Resumidamente, está no mesmo patamar do PrestaShop.Funciona com velocidade, sem quedas e segura uma loja virtual sem contratempos.
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Segurança | É de código aberto, sendo melhorada e atualizada por desenvolvedores frequentemente.
Tem ótima reputação diante de usuários e especialistas, além da confiança de lojistas com larga experiência de mercado.
| Também é de código aberto, sendo aprimorado com atualizações por usuários experientes e profissionais de uma comunidade engajada.
Mas, por ser instalado no WordPress, o WooCommerce tem alguns riscos a mais. Por mais que o CMS seja seguro, podem existir brechas em temas, plugins e sites desatualizados.
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PrestaShop vs Shopify
PRESTASHOP | SHOPIFY | |
Usabilidade | Instalação e configuração facilitadas com hospedagem otimizada.
Painel de controle com interface amigável e intuitiva. Recursos estão posicionados em seções acessíveis por um único clique.
| Bastante amigável, sendo a mais recomendada para iniciantes. Sobretudo para quem não tem conhecimento em programação e desenvolvimento.
Possui uma dinâmica do tipo de arrasta e solta, que permite criar uma loja em minutos. O ecommerce fica pronto para o usuário personalizar como quiser.
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Gerenciamento | Acesso total a todos os recursos pela aba Shop Parameters.
Algumas das funções disponíveis são gerenciamento de produtos, perfis de clientes, sistema de cupons de desconto e manutenção de site.
| Shopify não é gratuito. Por isso, o nível de gerenciamento depende do plano contratado. Algumas opções estão disponíveis apenas no planos Avançado.
Mas, com o plano básico (US$ 29), é possível ter uma loja virtual praticamente completa. Isso inclui páginas ilimitadas de produtos.
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Customização | Grande variedade de módulos (mais de 3 mil) para adicionar novos recursos e funções.
E conta com ainda mais temas (mais de 4 mil) para definir o design e toda a estrutura visual do ecommerce.
| Possui uma loja de aplicativos para instalar funções e recursos extras. Inclui ferramentas de SEO, envio de newsletters e integração com redes sociais.
O layout do visual da página é feito com uma das dezenas de temas grátis e pagos. Esses templates se destacam mais pela aparência moderna e contemporânea.
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Desempenho | É constante garantido com uma hospedagem otimizada para a plataforma.
Provedoras fornecem estes serviços dedicados. Pesquise os melhores preços e a reputação das empresas.
| O serviço de hospedagem é excelente por ser nativamente otimizado à plataforma, variando em recursos conforme o pacote contratado. |
Segurança | Plataforma segura com mais opções de controle de segurança.
A personalização de itens de segurança é alta. A principal delas é instalar SSL.
| Qualquer plano do Shopify vem com ferramentas para aumentar a segurança da loja online.
É recomendado fortalecer senhas, usar autenticação de dois fatores e instalar SSL no domínio.
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Resumo – O Que é PrestaShop?
O PrestaShop é uma plataforma gratuita de e-commerce para criar e gerenciar páginas de produtos, clientes, sistemas de pagamentos e de envios. Ela é gratuita e indicada para usuários sem experiência em desenvolvimento ou linguagens de programação.
A ferramenta também é gratuita, além de se destacar na facilidade de uso, ter amplas opções de gerenciamento, desempenho constante com uma hospedagem otimizada e uma comunidade engajada pronta para ajudar.
terça-feira, 9 de julho de 2019
Spam and Abuse Policy
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segunda-feira, 28 de janeiro de 2019
FONES DE OUVIDO HEADSET: QUAL O IDEAL PARA ACADEMIA E ESPORTES. Compare
A escolha de um bom fone de ouvido é ideal para quem curte praticar esportes ouvindo uma boa música. Cada vez mais, especialistas em esportes de alto rendimento destacam que a prática de esportes, aliada à musica pode aumentar entre 30 a 50% o rendimento de alunos e atletas.
Isso ocorre por diversos fatores, mas o principal deles é que ao se concentrar numa playlist, o praticante de exercícios físicos tende a mensurar um pouco a dor dos treinos.
Mas como escolher um fone de ouvido?
Existem alguns fatores que devem ser levados em conta na hora de comprar um fone de ouvido para prática de esportes. Existem vários modelos e fabricantes, porém o headeset para prática de exercícios físicos devem ser considerados, e os fabricantes nem sempre estão atentos a isso.
A maioria dos modelos comercializados no varejo é destinado ao público em geral, pouco deles conseguem atender satisfatoriamente a requisitos técnicos para esportistas. No entanto, alguns modelos devem ser destacados. Em quase 10 anos de prática de academia, testei vários fones e modelos, e ilustro abaixo os pontos negativos e positivos de modelos mais usados em academia.
PIRATA? Saia fora! 💢💢
Primeiro aspecto que deve ser considerado na compra de um fone de ouvido é a qualidade é procedência. Sempre escolha produtos originais. O fone de ouvido é algo que estará constantemente, diariamente com você, por 01 ou 2h do seu dia. A qualidade sonora é indispensável para garantir que sua audição não será prejudicada pelo uso de aparelhos de baixa qualidade. Fones de R$40,00; R$70,00; R$100,00 não vão lhe atender. Os modelos mais ideais custam na faixa de R$160,00 a R$400,00. Sempre vale a pena investir um pouco mais num produto que ofereça qualidade e segurança para sua saúde.
RESISTÊNCIA Á ÁGUA 🌊🌊
Verifique se o produto que vai comprar é resistente à água e à oxidação de suor. Infelizmente é raro encontrar no mercado produtos que atendam a essas duas especificações. No entanto com uma busca bem concentrada e possível encontrar modelos. Os headesets para praticantes de esportes devem ser resistentes à entrada de suor, caso contrário haverá entrada de líquidos que danificam os componentes e a placa interna do aparelho, fazendo assim com que você perca em pouco tempo, o produto.
ESCOLHA MODELOS AURICULARES COM ESPUMA
Entre os diversos modelos de fones de ouvido que existem no mercado, para esportistas, os modelos mais adequados são o AURICULAR COM ESPUMA, OS CIRCUMAURAIS OU OS EAR PHONES. Esses modelos, além de agredir menos a anatomia da orelha e ouvido, costumam ser mais potentes, distribuem melhor o som e agridem menos o tímpano.
MODELO SUPRA-AURICULAR ❎
Os modelos SA são os mais comuns e os mais facilmente encontrados no mercado. Caracterizam-se perincipalmente por serem modelos em forma de arco, com espuma com tamanho quase igual ao tamanho da orelha. Apesar de muito populares, esses fones de ouvido não são ideais para academia. A maioria deles vendida no Brasil possui fio, embora existam também modelos bluetooth.Pelo fato de serem em formato "arco" eles caem/deslizam pela cabeça durante exercícios de agachamento, curvatura, e podem facilmente entrar em atrito com aparelhos de musculação. Esses fones não se prendem ao esportista, e caem com facilidade. Ele depende que o usuário fique em posição estática ou de pouco movimento.
MODELOS CIRCUMAURAIS ❗
Os modelos desse segmento apresentam o mesmo problema do supra-auricular. Por serem em formato arco, também se desprendem com facilidade da cabela. Esses modelos se diferenciam por serem quase sempre, fones mais profissionais em que a espuma envolve toda a orelha criando um isolamento acústico maior. Por serem muito grandes, chamam muito a atenção e não passam como acessórios discretos. Seu tamanho também pode atrapalhar em exercícios de contorção, apoio de cabeça no chão, etc.
MODELO AURICULAR ❎
O modelo mais simples e mais barato. Esse pequenos fones são baratos, e já existem no mercado modelos bluetooth. São os piores! Apesar de serem pequenos e discretos, são modelos que devem ser inseridos na orelha e ficam muito próximos ao tímpano e o martelo do ouvido. Seu uso continuo em academia pode trazer graves consequências.
MODELO INTRA-AURICULAR ❎
O principio do modelo intra-auricular é o mesmo do modelo auricular. Exceto, que eles se diferenciam na maioria, possuem uma borracha de silicone presa à ponta que protege o atrito com a entrada do ouvido. Também não se recomenda o uso em academia, treinos e corridas pelos mesmos danos do modelo similar.
NOISE ❎
Esses modelos são a última inovação da industria de áudio. Estão se tornando muito populares, mas seu uso também não é recomendado para praticantes de esportes. Apesar de tem uma anatomia melhor que os modelos auricular e intra-auricular, continuam sendo modelos de "enfiar no ouvido".
Se diferenciam dos modelos anteriores por serem Bluetooth.
EAR PHONE ✅
Enfim, chegamos ao modelo de fone mais ideal para esportistas. Os produtos EAR PHONES também são uma novidade recente da industria de som e áudio e se caracterizam por serem modelos quase sempre, emborrachados, com espuma e com arco que passa peça nuca, e não pela cabeça. Esse tipo de fone é ideal, pois a maioria possui dispositivos que permitem prendê-los às bordas da orelha, fixando-nos à nuca. Eles não caem e não se soltam com facilidade, mesmo quando o usuário se movimenta. Os principais fabricantes são Motorola, Philips e Sony, porém são extremamente raros no mercado brasileiro. Eventualmente as fabricantes distribuem estoques importados no mercado brasileiro. É possível encontrá-los com mais facilidade em sites internacionais como Amazon e Ebay.
Existe um modelo da KNUP que deixa a desejar muito em qualidade quando comparados com modelos da Sony e Philips, mas que é facilmente encontrado no mercado livre. Veja exemplo aqui!
O usuário que tiver dificuldades de encontrar fones melhores e mais profissionais podem optar por esse modelo. A qualidade deixa a desejar, e a durabilidade da bateria é de cerca de 90 dias. Mesmo assim, pode ser recomendado quando comparado com modelos Auriculares e Intra-Auriculares. Porém, se o usuário não conseguir encontrar Ear Phones, e não se importar com a estética e discrição do produto aplicado ao corpo humano, recomenda-se opção pelos modelos Supra-Auricular ou Circumaurais que possuem qualidade melhor. Confira abaixo alguns dos modelos earphones mais populares no Brasil:
FUJA DOS FIOS ❎
O modelo acima é um clássico fone de ouvido esportivo que pode ser atrativo para o consumidor. Esse modelo intra-auricular possui presilha para as orelhas, no entanto, os fios podem atrapalhar a mobilidade do usuário. O mesmo problema ocorre com o modelo abaixo. Apesar de possuir um cabo menor, que circunda à nuca, o cabo fica solto e costuma atrapalhar na hora das atividades físicas. Os fones intra-auriculares também podem ser desprender do ouvido quando em contato com o suor da orelha.
Modelos Recomendados para Academia/Atletas:
- SoundBot SB211
- Besing SH03
- Kinivo BTH220
sábado, 19 de agosto de 2017
DIFERENÇA ENTRE FACULDADES, UNIVERSIDADES, INSTITUTOS E CENTROS DE ENSINO
No artigo de hoje abordaremos uma dúvida muito comum de calouros que estão ingressando no ensino superior, e que já se depararam com essa dúvida: afinal, qual a diferença entre Faculdade, Universidade, Instituto e Centro de Ensino?
Apesar de serem todas IES (instituições de ensino superior) existe uma hierarquia entre elas com diferenças bastantes significativas. Vamos abordar:
FACULDADES:
Para começar, é importante você saber que existe uma hierarquia (uma escadinha) no mundo acadêmico. Ela começa pelo nível mais baixo, ou seja, as faculdades. Eu não vou me ater aqui a números exatos de cada uma, limitando-me a explicar conceitualmente sobre cada uma delas. Se você precisar de números oi requisitos exatos, basta procurar no Google documentos específicos relacionando as exigências e requisitos para ser cada uma delas.
Qualquer pessoa maior de 21 anos, com grau de instrução de nível superior pode abrir uma faculdade. Abrir uma faculdade é como abrir uma empresa. Suponhamos que você seja o empresário e queira entrar para o atrativo mercado da educação. Primeiro, você providencia as aberturas legais da junta comercial, tira CNPJ, etc, depois você vai até o MEC e pede autorização para ofertar "X" cursos.
É necessário apresentar um plano de negócios. O MEC vai avaliar o seu documento e se estiver de acordo, o MEC então autoriza a abertura do curso e fazem uma vistoria no local aonde o curso será ofertado para verificar se as instalações atendem aos critérios mínimos. A partir daí, é expedido a autorização para o curso funcionar com uma quantidade de vagas limitadas (geralmente 100 vagas).
A IES pode começar com 1,2, 3, 10, 20 cursos superiores, tudo depende do seu plano de negócios. Ela pode ofertar faculdades de Engenharia, Administração, etc. Alguns cursos são mais difíceis de obter autorização, como por exemplo, medicina.
O MEC então expede um termo de Autorização de funcionamento do curso, e aquela IES começa a funcionar. Importante frisar que neste momento, o curso encontra-se apenas "AUTORIZADO", e não "RECONHECIDO".
Agora, vamos supor que daqui a 4 anos, a IES forma a sua primeira turma de Administração. Nesse momento, ela entra então com pedido de Reconhecimento do Curso. O MEC novamente volta a IES, refaz toda avaliação para verificar se a IES cumpriu com o plano de negócios e conversa com os alunos para saber se eles realmente aprenderam durante o tempo em que o curso esteve funcionando. Se a avaliação for boa, o curso é Reconhecido, senão, a IES perde o credenciamento e para de funcionar. Isso é feito com todos os cursos.
E mesmo depois que os cursos são reconhecidos, os mesmos passam por avaliações periódicas para auferir a qualidade. Também seus estudantes são submetidos ao ENADE para atestar a qualidade do curso. Quando uma IES tem notas muito baixas no ENADE, ela pode perder o credenciamento daquele curso e ser obrigada a fechar por baixa qualidade.
As faculdades na maioria da vezes, possuem perfil de cursos voltados para o mercado de trabalho. A faculdade, normalmente, concentra-se em um número menor de áreas do saber, ou especializa-se em somente uma área, oferecendo apenas um curso como o setor da saúde ou da economia, por exemplo. Outra diferença apontada é que a faculdade não possui autonomia para criar novos cursos, precisa pedir autorização para o Ministério da Educação (MEC).
Nas faculdades, o incentivo à pesquisa científica não é muito forte, pois o foco desse tipo de instituição é capacitar os estudantes para a vida profissional apenas e não para a acadêmica como é o caso das universidades.
Na esfera privada, geralmente cursar uma faculdade custa 20% mais barato que o mesmo curso ofertado por uma Universidade. Importante destacar que os diplomas expedidos por ambas tem o mesmo valor legal.
A faculdade não necessita desenvolver programa de pós-graduação, mas se optar por oferecê-lo será de especializações lato sensu. O corpo docente das faculdades precisa ter no mínimo pós-graduação lato sensu (MBA, especialização, etc), enquanto nas universidades é requerido o stricto sensu (mestrado e doutorado). Ou seja, um aluno de Universidade quase sempre terá aulas com Mestres e Doutores, o que não acontece tanto nas faculdades.
INSTITUTOS DE ENSINO SUPERIOR
Os Institutos são o segundo degrau da escadinha de hierarquia. Possuem características muito similares às faculdades. Os Institutos são bem específicos em suas áreas de atuação. Podem oferecer cursos de graduação e pós-graduação, veja Insper, IBMEC por exemplo. Possuem Professores a nível integral. Trabalham com linhas de pesquisas especificas. Tem uma grande proximidade com o mercado de trabalho graças à relação empresa-escola que muitos institutos federais e privados fazem como programas para os discentes. Um instituto universitário é uma instituição de alto nível orientada para a criação, transmissão e difusão da cultura, do saber e da ciência e tecnologia, através da articulação do estudo, do ensino, da investigação e do desenvolvimento experimental.
No Brasil, existem diversos institutos, sendo que a maioria deles é regida pelo Governo Federal. Os mais famosos são o ITA (Instituto Tecnologico de Aeronáutica) e o IFSP (Instituto Federal de São Paulo).
Os requisitos mínimos fixados pela lei para que uma instituição de ensino superior tenha a natureza de instituto universitário são os seguintes:
Estarem autorizados a ministrar pelo menos três ciclos de estudos de licenciatura, três ciclos de estudos de mestrado e um ciclo de estudos de doutoramento;
Disporem de um corpo docente que satisfaça os requisitos fixados na lei para as instituições de ensino universitário;
Desenvolver atividades no campo do ensino e da investigação, bem como na criação, difusão e transmissão da cultura;
Disporem de centros de investigação e desenvolvimento avaliados e reconhecidos, ou neles participar;
Disporem de instalações com as características exigíveis à ministração de ensino universitário e de bibliotecas e laboratórios adequados à natureza dos ciclos de estudos.
Os institutos universitários compartilham o regime legal das universidades, incluindo certo grau de autonomia e o governo próprio, com as adaptações decorrentes da sua natureza.
CENTRO UNIVERSITÁRIO
Os centros universitários são o terceiro grau da hierarquia acadêmica no Brasil. São "quase" uma universidade, mas ainda com algumas limitações.
Os centros universitários, assim como as universidades, têm graduações em vários campos do saber e autonomia para criar cursos no ensino superior, ou seja, podem criar qualquer curso sem precisar de autorização do MEC. Em geral, são menores do que as universidades e têm menor exigência de programas de pós-graduação. Seus principais requisitos são:
Os centros universitários compartilham algumas características com as universidades, apesar de ter regras menos rígidas. Por exemplo, não precisam oferecer cursos de pós-graduação, mestrado ou doutorado, apesar de poderem oferecer tais cursos. Também não precisam necessariamente produzir pesquisas e atividades de extensão.
Segundo o MEC, os centros universitários obrigatoriamente devem possuir:
– Graduações em várias áreas do conhecimento.
– Autonomia para a criação de cursos sem necessitar da autorização do MEC.
– Um terço do corpo docente com titulações de mestre ou doutor.
– Um quinto do corpo docente em contrato de regime integral.
Os centros universitários costumam ser menores do que as universidades, mas com estrutura mais completa e diversificada do que as faculdades.
São centros universitários as instituições de ensino superior pluricurriculares, abrangendo uma ou mais áreas do conhecimento, que se caracterizam pela excelência do ensino oferecido, comprovada pela qualificação do seu corpo docente e pelas condições de trabalho acadêmico oferecidas à comunidade escolar. Os centros universitários credenciados têm autonomia para criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação superior. Ou seja, para ser Centro Universitário não basta só ter um vasto portfólio de cursos. É necessário que sua qualidade seja reconhecida. Assim como as Universidades, os Centros Universitários terão perfil mais acadêmico, em contraposição às faculdades (perfil de mercado de trabalho) e Institutos (perfil de formação tecnológica).
UNIVERSIDADES
A última etapa do degrau academico vem com as Universidades. Como o próprio nome diz, é um Universo de conhecimento. Dentro de uma universidade podem existir várias faculdades, e até institutos e centros de ensino. Uma universidade pode ainda contem vários campus num mesmo Estado, ou em diferentes Estados Brasileiros. No Brasil, as Universidades governamentais mais conhecidas são: USP, UNICAP, UFRJ, UFMG, UFRS, UNIFESP, UNVESP, etc. Na esfera privada, UNIP, Anhanguera, UNISUL, UNIVAP, etc.
Também formam para o Mercado de Trabalho, porém possuem perfil mais acadêmico, destinadas a formar professores, mestres e doutores de conhecimento.
Para ser uma universidade, o MEC exige alguns requisitos básicos:
– Oferecem cursos em várias áreas do saber, como saúde, comunicação, economia e etc.
– Devem oferecer obrigatoriamente atividades de ensino, pesquisa e extensão (serviços à comunidade)
– Tem autonomia para a criação de cursos sem pedir autorização do MEC.
– Um terço do corpo docente deve ter, pelo menos, título de mestrado ou doutorado.
– Um terço dos professores deve ter contrato de regime integral.
– Deve desenvolver ao menos quatro programas de pós-graduação stricto sensu, sendo um deles de doutorado.
A universidade necessita de um campus com mais espaço, para que todas as suas faculdades sejam instaladas e os cursos possam se desenvolver de forma coerente com as necessidades dos estudantes. Algumas instituições oferecem restaurantes, museu e alojamento dentro da cidade universitária.
As instituições são credenciadas originalmente como faculdades. O credenciamento como universidade ou centro universitário, com as consequentes prerrogativas de autonomia, depende do credenciamento específico de instituição já credenciada, em funcionamento regular e com padrão satisfatório de qualidade.
As universidades se caracterizam pela indissociabilidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão. São instituições pluridisciplinares de formação dos quadros profissionais de nível superior, de pesquisa, de extensão e de domínio e cultivo do saber humano, que se caracterizam por:
I - produção intelectual institucionalizada mediante o estudo sistemático dos temas e problemas mais relevantes, tanto do ponto de vista científico e cultural quanto regional e nacional;
II - um terço do corpo docente, pelo menos, com titulação acadêmica de mestrado ou doutorado; e
III - um terço do corpo docente em regime de tempo integral.
§ 1º A criação de universidades federais se dará por iniciativa do Poder Executivo, mediante projeto de lei encaminhado ao Congresso Nacional.
§ 2º A criação de universidades privadas se dará por transformação de instituições de ensino superior já existentes e que atendam ao disposto na legislação pertinente.
CONCLUSÃO:
Faculdade, Instituto, Centro Universitário ou Faculdade, todas acabam tendo o mesmo objetivo: a formação para o ensino superior. Cabe a você, decidir qual destas mais se encaixa aos seus objetivos acadêmicos. Em geral, alunos de Centros de Ensino e Universidades acabam tendo "ligeira" vantagem em relação as outras IES, mas isso não é uma regra. Existem faculdades e institutos mais bem conceituados que muitas universidades. Pesquise bastante como o mercado enxerga a IES em que você deseja se matricular.
Autor: Henkel Magalhães
Gerente de RH / Treinamentos no CTMD TI
Engenheiro Elétrico pela UNESP
Mestre em Engenharia Elétrica pela Univ. de Toronto
Doutor em Engenharia Elétrica pela Univ. Paris Sacray
Pós doutorando em Eng. Elétrica pelo ITA
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